Choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes.
William ShakespeareRespeitalismo: Você quer ser respeitada (o)? Respeite (primeiro). Respeitalismo para para sua família? Respeitalismo, então, para a família dos outros. Respeitalismo para seu país? Respeitalismo para o país das outras pessoas? Homem quer respeito? Respeite a mulher. Respeitalismo para a vida de sua filha / filho? Não explore, não produza armas ou leis desumanas que matam as filhas e filhos de outras pessoas. Verônica Böhme, A gênia do século XXI.
sábado, 20 de agosto de 2011
Agrinè: finalmente tomei vergonha na cara!
Não bastasse meu gosto em filar comida, ver abaixo, agora estou totalmente folgada filando os animais dos outros, calma...não roubando mas usufruindo somente de momentos curtos de alegria: Mel, a gata, (do vizinho que era um gatinho....éheh) - meu melhor relacionamento em 40 anos; o cachorro que mora em uma rua que passo praticamente todos os dias: paro fao um carinho, converso e é grandão (multicultural como eu). E...o fim da picada: agora o gato do vizinho (da minha nova moradia) vem em casa receber carinho abaixo. Tô mesmo uma folgada! Chega.
Decidi tomar vergonha na cara é ter o meu...Agrinè. Na foto. Um fofinho total!!
Abella (Verônica Böhme, Abella é meu segundo nome)
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
"Filando" o café da manhã: reciclagem
"Estou na frente das pessoas que estão na frente."
"Estou na frente das pessoas que estão na frente." Verônica Böhme - (me peguei dizendo essa frase quando alguém tentava me diminuir)
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Motivação da criação da palavra Respeitalismo: 1976
Logo que despertei para a vida, aos 12 anos parece que um tipo de cortina se abriu, notei que homens olhavam as mulheres na rua de forma diferente que as mulheres olhavam os homens. Era o ano de 1976 quando tudo começou.
1976 é a data do surgimento do Instituto do Respeito em suas ideias, pensamentos e ações práticas feitas por mim através do meu comportamento diário com meu namorado, família e trabalho; porém, 41 anos se passaram para que eu desse o nome correto e o registrasse em cartório. Assim, como a palavra Resepitalismo que tem crônica publicada em 2004 no jornal Correio Popular, Setor opinião na cidade de Campinas - São Paulo, Brasil, possivelmente, ela se solidificou em 1998 / 2006, no entanto, justamente eu procurava uma nova definição para dizer quem eu era, o que eu acreditava: quando eu tinha atitudes, ações e palavras que defendiam ou mostravam na real o que eu entendia do "meu espaço natural" de ser humano era chamada de "feminista" num tom como se eu fosse uma assassina, ladrona, o jeito das pessoas - meus amigos e amigas jovens - me olhavam como asco, com rejeição, como se eu fosse algo de anormal. ta
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